Veja o que aconteceu desde o in�cio do acidente na costa do Rio
7/11: In�cio do vazamento. Neste dia, Chevron detecta uma falha durante a perfura��o
8/11: Chevron recebe um telefonema da Petrobras informando que havia uma mancha de �leo pr�xima a uma plataforma da estatal no Campo de Roncador
9/11: � noite, Chevron descobre o vazamento e avisa ao Ibama e � Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP) no dia seguinte
10/11: Chevron estima volume da mancha em 60 barris, a 120 km da costa, e diz que a causa � desconhecida
11/11: Mancha j� atinge 60km2, segundo dados preliminares do Ibama, que considera o acidente como de porte m�dio
12/11: Chevron informa que mancha � formada por entre 404 barris e 650 barris de petr�leo
13/11: Petroleira americana diz que volume total do vazamento continua em at� 650 barris e informa que uma frota de 17 navios de apoio trabalham na opera��o de controle da mancha. Segundo a empresa, neste dia, a fonte do vazamento � estancada
14/11: Mancha de �leo dobra de tamanho e extens�o, atingindo 163km2, segundo a ANP. J� a Chevron volta a afirmar que o volume da mancha continua estimado entre 404 barris e pouco mais de 650 barris. Posteriormente, empresa diz que, neste dia, quando foi registrado o maior tamanho da mancha, tinham vazado 882 barris. A ANP, por�m, estima que vazamento seja de 200 a 300 barris por dia
15/11: Segundo a Chevron, petr�leo que vaza de rochas no fundo do mar apresenta "significativa redu��o". Empresa diz estar avan�ando no selamento do po�o. O volume da mancha ainda � estimado em 650 barris pela companhia americana.
16/11: Pol�cia Federal (PF) anuncia a instaura��o de inqu�rito para apurar o acidente. Segundo o delegado F�bio Scliar, a Chevron estaria "omitindo informa��es" e "o acidente parece ser mais grave". Ainda segundo ele, a rcahadura no solo de onde o �leo vaza tem extens�o de 280 metros a 300 metros. Petroleira mant�m informa��o de que volume vazado desde o in�cio do acidente � de 400 narris a 650 barris. Para a ANP, o volume � de mil barris. Ag�ncia diz que fechamento do po�o come�ou �s 12h30m deste dia e que seria conclu�do em 20 horas, enquanto Chevron dissera que o fechamento come�ara no dia 13. Delegado diz que equipe s� viu um barco dando apoio � opera��o, j� a Chevron dissera, tamb�m no dia 13, que havia 17 embarca��es
17/11: Para a Chevron, volume da mancha na superf�cie cai para 65 barris. J� o ge�logo John Amos, da ONG SkyTruth, estima que entre 9 e 12 de novembro tenham vazado 3.738 barris por dia, totalizando ao menos 15 mil barris no oceano. A ANP, por outra parte, diz que derramamento seria de 3,3 mil barris desde o dia 7. Chevron informa que opera��o de cimenta��o do po�o continua
18/11: O delegado da PF Scliar investiga den�ncia de que Chevron teria trazido funcion�rios estrangeiros sem autoriza��o para trabalhar em suas plataformas de petr�leo. Presidente da petroleira no Brasil, George Buck, d� a primeira entrevista coletiva sobre o acidente e diz que, desde o dia 13, a fonte do vazamento de petr�leo foi interrompida. Para isso, foi injetada lama pesada. Segundo Buck, o �leo que continua a vazar � residual e � imposs�vel calcular o volume que vazou porque uma parte evapora ou se degrada e a outra � dispersada pelas correntes marinhas. Para Buck, volume de �leo ainda existente no local � de apenas 18 barris. J� ANP, Ibama e Marinha informam que, em sete dias, de 1.400 barris a 2.310 barris vazaram no Campo de Frade. A Chevron insiste no vazamento de 650 barris. A extens�o da mancha cai para 18 km e �rea, para 11,8 km2
19/11: PF decide indiciar Chevron por outro crime ambiental: afundar �leo no mar. Empresa nega o uso de dispersantes ou de areia para este fim e informa que seus barcos teriam recolhido 250 metros de �gua oleosa
20/11: Presidente da Chevron Brasil reconhece que o equivalente a entre dez e cem barris continua vazando das fissuras, mas que isso � residual. Dois dias antes, Buck dissera que o vazamento estava imitado ao qeuivalente a 18 barris. Empresa informa que, desde o dia 9, foram recolhidos cerca de 385 m3 de �leo. Em entrevista a ag�ncia internacionais, Buck diz que a Chevron "assume total responsabilidade pelo acidente" e que "qualquer �leo na superf�cie do oceano � inaceit�vel"
21/11: Multas cobradas por Ibama, ANP e governo do Estado do Rio podem chegar a R$ 260 milh�es. Segundo ANP, petrol�fera mentiu, ocultando informa��es e imagens sobre o vazamento. Ainda de acordo com a ag�ncia, uma m�dia de 330 barris vazou por mais de uma semana. Buck reafirma que �leo que ainda vaza � residual. Executivo informa que vazaram cerca de 2.400 barris de petr�leo e que, neste dia, vazaram apenas dez. Empresa volta a assumir responsabilidade pelo acidente e seu presidente no Brasil admite que pode ter havido falhas da explora��o.
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