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quinta-feira, 24 de novembro de 2011
INSS VAI � JUSTI�A PARA QUE MOTORISTA QUE BEBEU E PROVOCOU ACIDENTE COM CINCO MORTES ARQUE COM PAGAMENTO DE PENS�ES
A Procuradoria-Geral Federal ajuizou hoje (3) na Justi�a Federal a primeira a��o regressiva de tr�nsito contra um motorista acusado de provocar um grave acidente, em abril de 2008, no Distrito Federal. O acidente deixou cinco mortos e tr�s feridos. A a��o visa ao ressarcimento � Previd�ncia Social de despesas decorrentes de pens�o por morte, provocada por dire��o perigosa e alcoolismo. De acordo com o boletim de ocorr�ncia policial, quando provocou o acidente, o motorista estava b�bado e dirigia na contram�o, em zigue-zague.
O acidente, que aconteceu na rodovia que liga as cidades sat�lite de Taguatinga e Brazl�ndia, j� gerou despesas de mais de R$ 90 mil para a Previd�ncia Social.
O ministro da Previd�ncia, Garibaldi Alves Filho, e o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Rauschild, foram juntos � Justi�a Federal protocolar a a��o. Garibaldi disse que, com a��es como essa, os motoristas infratores "v�o pensar duas vezes antes de dirigir embriagados ou de provocar rachas [corridas] no tr�nsito".
Para o presidente do INSS, outras a��es v�o ser impetradas na Justi�a at� o fim do ano, em casos extremos como esse, e, a partir do pr�ximo ano, haver� um volume maior de pedidos de ressarcimento na Justi�a. Mas ele assegurou que a inten��o da Previd�ncia Social "n�o � de fazer uma ca�a �s bruxas, procurando todos os casos de mortes, s� os casos mais graves".
E complementou: "trata-se de um alerta para quem gosta de dirigir em alta velocidade, pela contram�o, em vias de tr�fego r�pido ou sob efeito de bebidas alc�olicas. Todos devem parar 15 segundos para pensar antes de sair de casa para beber e, ent�o, deixar o carro na garagem e pegar um taxi. N�o � justo que a sociedade arque com preju�zos decorrentes desse tipo de comportamento".
O Brasil registra por ano cerca de 40 mil mortes em acidentes de tr�nsito, ao custo de R$ 8 bilh�es ao ano para a Previd�ncia Social. O presidente do INSS alerta que a grande maioria dos acidentes, no entanto, n�o tem a mesma natureza dos casos que v�o ser ajuizados. A Previd�ncia n�o pretende acionar herdeiros ou tirar o direito previdenci�rio de motoristas que sofreram autoles�o em acidentes de tr�nsito, adiantou. "N�o seria justo tamb�m penalizar familiares dos motoristas faltosos", disse Rauschild.
O procurador-geral do INSS, Alessandro Stefanatto, explicou que, com as a��es, a Previd�ncia vai tentar receber o m�ximo poss�vel das despesas financeiras geradas pelos acidentes graves, mas dentro da capacidade financeira do infrator. O motorista poder� ter bens penhorados e, se estiver desempregado, poder� ter que arcar com os preju�zos quando voltar a exercer atividade remunerada. A escolha dos casos ser� feita pela procuradoria com informa��es da Pol�cia Rodovi�ria Federal, do Minist�rio P�blico e da administradora do seguro obrigat�rio para autom�veis, o DPVAT.
Mauro Rauschild lembrou que id�ntica medida de tentativa de ressarcimento, por meio de a��es na Justi�a, est� em andamento em rela��o �s empresas respons�veis por acidentes de trabalho. Esses casos tamb�m geram aposentadorias extempor�neas e pens�es por morte porque algumas empresas n�o oferecerem seguran�a adequada aos trabalhadores. Nesse sentido, a Previd�ncia quer receber na Justi�a mais de R$ 336 milh�es, gastos desde 2007 com o pagamento de aposentadorias e pens�es decorrentes de acidentes de trabalho.
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Cronologia do vazamento da Chevron na Bacia de Campos
Veja o que aconteceu desde o in�cio do acidente na costa do Rio
7/11: In�cio do vazamento. Neste dia, Chevron detecta uma falha durante a perfura��o
8/11: Chevron recebe um telefonema da Petrobras informando que havia uma mancha de �leo pr�xima a uma plataforma da estatal no Campo de Roncador
9/11: � noite, Chevron descobre o vazamento e avisa ao Ibama e � Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP) no dia seguinte
10/11: Chevron estima volume da mancha em 60 barris, a 120 km da costa, e diz que a causa � desconhecida
11/11: Mancha j� atinge 60km2, segundo dados preliminares do Ibama, que considera o acidente como de porte m�dio
12/11: Chevron informa que mancha � formada por entre 404 barris e 650 barris de petr�leo
13/11: Petroleira americana diz que volume total do vazamento continua em at� 650 barris e informa que uma frota de 17 navios de apoio trabalham na opera��o de controle da mancha. Segundo a empresa, neste dia, a fonte do vazamento � estancada
14/11: Mancha de �leo dobra de tamanho e extens�o, atingindo 163km2, segundo a ANP. J� a Chevron volta a afirmar que o volume da mancha continua estimado entre 404 barris e pouco mais de 650 barris. Posteriormente, empresa diz que, neste dia, quando foi registrado o maior tamanho da mancha, tinham vazado 882 barris. A ANP, por�m, estima que vazamento seja de 200 a 300 barris por dia
15/11: Segundo a Chevron, petr�leo que vaza de rochas no fundo do mar apresenta "significativa redu��o". Empresa diz estar avan�ando no selamento do po�o. O volume da mancha ainda � estimado em 650 barris pela companhia americana.
16/11: Pol�cia Federal (PF) anuncia a instaura��o de inqu�rito para apurar o acidente. Segundo o delegado F�bio Scliar, a Chevron estaria "omitindo informa��es" e "o acidente parece ser mais grave". Ainda segundo ele, a rcahadura no solo de onde o �leo vaza tem extens�o de 280 metros a 300 metros. Petroleira mant�m informa��o de que volume vazado desde o in�cio do acidente � de 400 narris a 650 barris. Para a ANP, o volume � de mil barris. Ag�ncia diz que fechamento do po�o come�ou �s 12h30m deste dia e que seria conclu�do em 20 horas, enquanto Chevron dissera que o fechamento come�ara no dia 13. Delegado diz que equipe s� viu um barco dando apoio � opera��o, j� a Chevron dissera, tamb�m no dia 13, que havia 17 embarca��es
17/11: Para a Chevron, volume da mancha na superf�cie cai para 65 barris. J� o ge�logo John Amos, da ONG SkyTruth, estima que entre 9 e 12 de novembro tenham vazado 3.738 barris por dia, totalizando ao menos 15 mil barris no oceano. A ANP, por outra parte, diz que derramamento seria de 3,3 mil barris desde o dia 7. Chevron informa que opera��o de cimenta��o do po�o continua
18/11: O delegado da PF Scliar investiga den�ncia de que Chevron teria trazido funcion�rios estrangeiros sem autoriza��o para trabalhar em suas plataformas de petr�leo. Presidente da petroleira no Brasil, George Buck, d� a primeira entrevista coletiva sobre o acidente e diz que, desde o dia 13, a fonte do vazamento de petr�leo foi interrompida. Para isso, foi injetada lama pesada. Segundo Buck, o �leo que continua a vazar � residual e � imposs�vel calcular o volume que vazou porque uma parte evapora ou se degrada e a outra � dispersada pelas correntes marinhas. Para Buck, volume de �leo ainda existente no local � de apenas 18 barris. J� ANP, Ibama e Marinha informam que, em sete dias, de 1.400 barris a 2.310 barris vazaram no Campo de Frade. A Chevron insiste no vazamento de 650 barris. A extens�o da mancha cai para 18 km e �rea, para 11,8 km2
19/11: PF decide indiciar Chevron por outro crime ambiental: afundar �leo no mar. Empresa nega o uso de dispersantes ou de areia para este fim e informa que seus barcos teriam recolhido 250 metros de �gua oleosa
20/11: Presidente da Chevron Brasil reconhece que o equivalente a entre dez e cem barris continua vazando das fissuras, mas que isso � residual. Dois dias antes, Buck dissera que o vazamento estava imitado ao qeuivalente a 18 barris. Empresa informa que, desde o dia 9, foram recolhidos cerca de 385 m3 de �leo. Em entrevista a ag�ncia internacionais, Buck diz que a Chevron "assume total responsabilidade pelo acidente" e que "qualquer �leo na superf�cie do oceano � inaceit�vel"
21/11: Multas cobradas por Ibama, ANP e governo do Estado do Rio podem chegar a R$ 260 milh�es. Segundo ANP, petrol�fera mentiu, ocultando informa��es e imagens sobre o vazamento. Ainda de acordo com a ag�ncia, uma m�dia de 330 barris vazou por mais de uma semana. Buck reafirma que �leo que ainda vaza � residual. Executivo informa que vazaram cerca de 2.400 barris de petr�leo e que, neste dia, vazaram apenas dez. Empresa volta a assumir responsabilidade pelo acidente e seu presidente no Brasil admite que pode ter havido falhas da explora��o.
sábado, 19 de novembro de 2011
Explora��o em terras profundas: quase um pr�-sal
Um sistema de ventila��o sofisticado garante a refrigera��o dos t�neis de outra mina da empresa, a Cuiab�, em Sabar� (MG), atualmente a mais profunda em opera��o no pa�s, com 1.100 metros de profundidade. Sem o equipamento, que exigiu a instala��o de uma planta especial ao lado do campo de explora��o, dificilmente os funcion�rios da mineradora teriam condi��es de se manter trabalhando ali por tanto tempo.
O ritmo das m�quinas dentro dos t�neis � incessante. Equipamentos gigantescos se movem pelas pistas largas como se estivessem ao n�vel do mar. Ao longo de todo o trajeto, o ar � refrigerado e equipamentos de seguran�a e comunica��o se espalham pelos buracos, que s�o entrecortados por rotas de sa�da. Toda esta estrutura tamb�m exige tecnologia especial.
Em Riacho dos Machados e Porteirinha, no Norte de Minas Gerais, a canadense Carpathian $a licen�a ambiental que a autorizar� buscar ouro em mina que j� havia sido explorada e encerrada pela Vale, de 1990 a 1997. A empresa estrangeira adquiriu os direitos de explora��o na regi�o em 2008 e deve gastar US$ 160 milh�es para implantar f�brica.
A ideia � usar uma nova tecnologia de beneficiamento do mineral que permita ir al�m das camadas superficiais atingidas no passado pela Vale. O fim da opera��o em Riacho dos Machados coincidiu com a privatiza��o da empresa e com pre�os pouco atraentes do ouro.
A partir de 2013, ter�o in�cio novos projetos em Serra Pelada, que ficou conhecida nos anos 80 pelos formigueiros humanos que atra�a para o garimpo, que no auge da produ��o reuniu cerca de 130 mil trabalhadores. O projeto � da Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral (SPCDM), parceria entre a Coomigasp e a canadense Colossus. O investimento � de R$ 320 milh�es at� o in�cio da produ��o, em 2013.
Em outra iniciativa na regi�o, tr�s sindicatos e associa��es de trabalhadores se uniram � chinesa Shanghai Pengxin. O grupo est� em fase de pesquisas, mas espera produzir em breve, segundo o presidente da Cooperativa de Minera��o, Desenvolvimento Social e Agromineral dos Garimpeiros de Serra Pelada (Cooperserra), Raimundo Benigno.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/exploracao-em-terras-profundas-quase-um-pre-sal-3278096#ixzz1eDCXiQb6
Petrobras lan�a novo edital de concurso p�blico
Petrobras abre inscri��es para 350 vagas com sal�rios de at� R$ 6.217,19.
A Empresa Petr�leo Brasileiro S.A - Petrobras, divulgou edital no Di�rio Oficial da Uni�o de 17 de novembro, com abertura de Processo Seletivo P�blico, visando preencher 350 vagas e formar cadastro reserva em cargos de n�veis m�dio e superior.
As remunera��es variam de acordo com o cargo a ser ocupado, entre R$ 2.615,86 e R$ 6.217,19. Concurso ser� organizado pela Funda��o Cesgranrio e tem 5% das vagas reservadas para portadores de defici�ncia.
Vagas na Petrobras
Para candidatos de n�vel superior h� vagas para Geof�sico J�nior - Geologia(76), para atua��o apenas no P�lo de Trabalho Nacional.
Candidatos de n�vel m�dio e/ou t�cnico podem tentar as vagas descritas abaixo, para seguintes p�los:
T�cnico Contabilidade j�nior - Bahia(32), Rio de Janeiro(03).
T�cnico de Estabilidade J�nior - Maca�(36).
T�cnico de Explora��o de Petr�leo J�nior (Geod�sia) - Rio Grande do Norte(03), Amazonas(03), Esp�rito Santo(02), Rio de Janeiro(16), Santos(05).
T�cnico de Inform�tica - Rio de Janeiro(07).
T�cnico de Log�stica de Transporte (Opera��o) - Maca�(12),
T�cnico de Manuten��o Caldeira - Amazonas(07), Paul�nia(07), Rio de Janeiro(05), S�o Jos� dos Campos(07).
T�cnico de Perfura��o e Po�os - Maca�(96).
T�cnico de Projetos, Constru��o e Montagem El�trica - Esp�rito Santo(01), Santos(01),
T�cnico de Projetos Constru��o e Montagem de Estruturas Navais - Rio Grande do Sul(01), Maca�(04), Santos(02).
T�cnico de projetos constru��o e montagem (Mec�nica) - Bahia(01), Amazonas(01), Maca�(02).
T�cnico de Suprimento de bens e servi�os (El�trica) - Maca�(03).
T�cnico de Telecomunica��o - Minas Gerais(01), Paran�(01), Maca�(07), Rio de Janeiro(02).
T�cnico Qu�mico de Petr�leo - Bahia(02), Mau�(04).
Inscri��es
As inscri��es devem ser feitas entre 24 de novembro e 13 de dezembro de 2011, somente via internet, no site www.cesgranrio.org.br. A taxa de inscri��o custar� R$ 35,00 para cargos de n�vel m�dio e R$ 50,00 para cargos do n�vel superior.
Provas
O Processo Seletivo constar� de provas objetivas para todos os cargos, mais exame de capacita��o f�sica somente para o cargo de T�cnico de Perfura��o e Po�os.
As provas objetivas ser�o realizadas nas cidades de Aracaju/SE, Bel�m/PA, Belo Horizonte/MG, Bras�lia/DF, Campinas/SP, Campo Grande/MS, Curitiba/PR, Florian�polis/SC, Fortaleza/CE, Goi�nia/GO, Jo�o Pessoa/PB, Maca�/RJ, Macei�/AL, Manaus/AM, Mau�/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, S�o Jos� dos Campos/SP, S�o Lu�s/MA, S�o Paulo/SP e Vit�ria/ES, no dia 22 de janeiro de 2012.
O exame de capacita��o f�sica, exclusivamente para o cargo de T�cnico de Perfura��o e Po�os J�nior, ser� realizado na cidade de Maca�/RJ.
As provas ser�o realizadas, obrigatoriamente, nos locais previstos nos Cart�es de Confirma��o de Inscri��o ou nas listas de aloca��o dispon�veis na p�gina da Funda��o Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br).
Os gabaritos das provas objetivas ser�o distribu�dos � Imprensa, no primeiro dia �til seguinte ao de realiza��o das provas, estando dispon�veis, tamb�m, na p�gina da Funda��o Cesgranrio www.cesgranrio.org.br.
Leia mais no Ache Concursos: http://www.acheconcursos.com.br/concursos-brasil/concurso-petrobras-2011-2012
A pr�tica de empresas e governos interessados em minimizar impactos ambientais de investimentos produtivos
domingo, 13 de novembro de 2011
Dilma quer apura��o de causa do vazamento no po�o da Chevron em Campos
BRAS�LIA - A presidente Dilma Rousseff determinou que seja feita uma apura��o rigorosa das causas do vazamento de �leo no campo de Frade, na bacia de Campos, pela empresa Chevron Brasil.
Segundo nota da Presid�ncia da Rep�blica, o governo, por meio do Minist�rio de Minas e Energia, da Ag�ncia Nacional de Petr�leo (ANP) e da Marinha do Brasil, est� acompanhando e apoiando todas as provid�ncias de responsabilidade da empresa para interromper o vazamento.
A presidente determinou que, independentemente do tamanho do vazamento, o fato deve ser rigorosamente apurado.
sábado, 12 de novembro de 2011
Edital do TSE est� previsto para sair na segunda-feira
O sal�rio � de R$ 4 mil para t�cnico e de R$ 6,6 mil para analista.
A previs�o � que as provas ocorram em fevereiro de 2012.
Na pr�xima segunda-feira (14), ser� publicado o edital de concurso p�blico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informa��o foi divulgada no site do TSE. O concurso ser� organizado pela Consuplan, contratada por meio de processo licitat�rio realizado em julho deste ano para elabora��o, impress�o e aplica��o das provas do concurso. A previs�o � que as provas ocorram em fevereiro de 2012.
O concurso do Tribunal Superior Eleitoral ser� para os cargos de t�cnico e analista judici�rio, de n�vel m�dio e superior, respectivamente. O n�mero de vagas n�o foi divulgado.
Os cargos ser�o de analista judici�rio na �rea judici�ria; de analista judici�rio na �rea de apoio especializado nas especialidades de psicologia, an�lise de sistemas, arquivologia, biblioteconomia, estat�stica, engenharia el�trica e engenharia mec�nica; analista judici�rio na �rea administrativa nas especialidades de contabilidade e pedagogia; de t�cnico judici�rio na �rea administrativa; e de t�cnico judici�rio na �rea de apoio especializado, especialidade de programa��o de sistemas.
Os sal�rios s�o de R$ 6.611,39 para analista judici�rio e de R$ 4.052,96 para t�cnico judici�rio.
Provas
O concurso p�blico ter� etapas diferenciadas, de acordo com o cargo. Para analista judici�rio haver� provas objetivas de conhecimentos gerais e conhecimentos espec�ficos, prova discursiva/reda��o e avalia��o de t�tulos.
Para t�cnico judici�rio haver� prova objetiva de conhecimentos gerais e espec�ficos.
A nota final de aprova��o no concurso corresponder� � m�dia ponderada das notas obtidas em cada prova, e dever� ser igual ou superior a 6 pontos na escala de 0 a 10, atribuindo-se peso 1 � nota da prova de conhecimentos gerais; peso 2 � nota da prova discursiva (reda��o); peso 3 � nota da prova de conhecimentos espec�ficos.
Os candidatos que n�o obtiverem m�dia final igual ou superior a 6 ser�o considerados reprovados e eliminados do concurso p�blico.
O concurso p�blico ter� validade de 2 anos, podendo ser prorrogado por igual per�odo.terça-feira, 8 de novembro de 2011
Lupi se re�ne com a c�pula do PDT
BRAS�LIA - O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, tem hoje uma reuni�o com a c�pula do PDT para tratar das den�ncias contra sua gest�o na Pasta.
Assessores do ministro foram acusados de cobrar propinas de representantes de organiza��es n�o governamentais. "Vou prestar esclarecimentos ao partido", afirmou o ministro ao chegar ao encontro, realizado na sede da legenda.
Em paralelo, os deputados Miro Teixeira (PDT-RJ) e Reguffe (PDT-DF) e o senador Pedro Taques (PDT-MT) protocolaram na Procuradoria-Geral da Rep�blica um pedido para que o caso seja investigado. "Queremos uma investiga��o profunda, doa a quem doer", afirmou Reguffe, que defendeu o afastamento do ministro.
domingo, 6 de novembro de 2011
1º SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO ELEITORAL
O principal problema é o "ciúmismo", eu acho... eu acho... eu acho. Não existe isso em campanha eleitoral. Todos têm direito de fazer seus julgamentos da realidade, mas não achar que estejam cobertos de razão.
Um erro e perde tudo.
O grande risco do " ciúmismo " é que se o julgamento estiver errado, toda uma campanha vai para o buraco. Dinheiro, tempo, trabalho e muitas vezes saúde, tudo isso para nada. Por causa do erro de avaliação do ciúmismo.
Para evitar o " ciúmismo " que pode levar a grave erros na definição das estratégias eleitorais, o melhor caminho é a pesquisa. Uma boa pesquisa depende de um bom questionário. Na hora de elaborar as questões, pense bem no que você quer saber exatamente.
Um bom questionário
Nessa etapa as questões quantitativas de intenções de votos não dizem muita coisa. As perguntas devem ser feitas buscando conhecer o pensamento do eleitor sobre virtudes e defeitos dos candidatos. É o momento de saber o que o eleitor pensa de bom e de ruim sobre os nomes envolvidos no processo.
Montagem da estratégia
A pesquisa bem feita dará ao candidato um norte para montar uma boa estratégia. Lembre-se sempre que essa não é a fase de pedir o voto propriamente dito, a pré-campanha é antes de tudo um tempo para criar no campo do ideário popular uma imagem positiva do candidato.
Tem que saber ler.
Os palestrantes fezeram uma brilhante explanação sobre os temas abordados.
sábado, 5 de novembro de 2011
Alerj e Uerj firmam conv�nio para revogar absurdos e consolidar a legisla��o; grupo vai analisar 5.734 leis em vigor
RIO - A legisla��o federal tornou rigorosas as regras para o registro e o porte de armas em todo o pa�s, mas isso n�o impediu que a Assembleia Legislativa do Rio aprovasse uma lei para proibir - por aqui - a concess�o de porte de arma a servidores p�blicos aposentados por doen�as mentais. Entre as 5.734 leis em vigor que formam a legisla��o do Estado do Rio, h� p�rolas suficientes para uma nova edi��o do c�lebre "Febeap� - Festival de Besteiras que Assola o Pa�s", de Stanislaw Ponte Preta (personagem criado nos anos 60 pelo jornalista S�rgio Porto para satirizar a ditadura militar). No Rio, s�o tantas leis que � praticamente imposs�vel cumpri-las. S� para cantar o Hino Nacional, por exemplo, existem oito.
VOTE: Qual a lei voc� escolheria para uma nova edi��o do 'Festival de Besteira Que Assola o Pa�s'?
Mas n�o h� dificuldade que uma nova lei n�o possa sanar. Para consolidar a atual legisla��o estadual e expurgar os absurdos, a Mesa Diretora da Alerj fechou um conv�nio in�dito com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Um grupo multidisciplinar - integrados por profissionais das �reas de Direito, Urbanismo, Administra��o P�blica e Sa�de, entre outras - come�a a se reunir nas pr�ximas semanas para analisar e propor a revoga��o, a consolida��o e a reforma de leis.
E, no que depender do nosso parlamento, trabalho para esta equipe n�o vai faltar. A primeira reuni�o do grupo ainda n�o aconteceu, mas s� a pauta de vota��o na Alerj da semana que passou tinha pelo menos 21 projetos de lei. Entre eles, h� um que "disp�e sobre o livre exerc�cio da cren�a religiosa" (direito garantido na Constitui��o de 1988) e um que autoriza a oferta servi�o de transportes em hot�is (um servi�o dispon�vel h� d�cadas). Outro prev� a proibi��o do uso de celulares, pagers, bips e at� de walkman em concursos p�blicos. At� mesmo uma proposta para criar o dia estadual do blogueiro est� em discuss�o na Alerj.
Bombeiros trabalham em rescaldo de inc�ndio em favela de inc�dio na favela de jagar� SP
S�O PAULO - Os bombeiros trabalhavam, por volta das 22h deste s�bado, no rescaldo de um inc�ndio que destruiu casas em uma favela no Jaguar�, na Zona Oeste de S�o Paulo. V�rios barracos foram atingidos pelas chamas, que come�aram no fim da tarde na favela entre as avenidas Dracena e Alexandre Mackenzie.
Os bombeiros encaminharam 23 equipes ao local. Vizinhos da comunidade tamb�m ajudavam a conter o fogo. Mais de 200 fam�lias vivem na favela. A corpora��o diz que um homem sofreu queimaduras e foi levado para o Hospital Universit�rio.
A Companhia de Engenharia de Tr�fego (CET) informou que a Avenida Alexandre Mackenzie ficou bloqueada 100 metros ap�s a Avenida Presidente Altino para facilitar o trabalho dos bombeiros. Uma equipe da Defesa Civil do munic�pio seguiu para a favela. Os moradores dizem que o fogo come�ou por volta das 17h deste s�bado. Desesperados, alguns se arriscaram para retirar pertences de dentro dos barracos.
Ningu�m acerta os n�meros sorteados da Mega-Sena
RIO - Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 1334 da Mega-Sena, sorteadas na noite deste s�bado. Segundo estimativas da Caixa Econ�mica Federal, o pr�mio do pr�ximo sorteio, que ser� realizado na quarta-feira, pode ser de R$ 21 milh�es.
Os n�meros sorteados foram 01 - 06 - 08 - 10 - 25 - 27.
A quina teve 392 acertadores e cada um vai receber R$ 4.246,20. E a quadra, com 16.794 acertadores, vai pagar R$ 141,59.
Ministro do Trabalho demite assessor especial suspeito de envolvimento em fraudes
BRAS�LIA. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, anunciou na tarde deste s�bado o afastamento do coordenador de qualifica��o da pasta, Anderson Alexandre dos Santos. Ele foi apontado, em reportagem da revista "Veja" deste final de semana, como suspeito de envolvimento em esquema de desvio de recursos federais.
Por meio de sua assessoria, Lupi afirmou desconhecer a exist�ncia de investiga��o da Pol�cia Federal em Sergipe sobre irregularidades em conv�nios com ONGs realizados pela pasta para treinamento e qualifica��o de trabalhadores. Quanto aos inqu�ritos da Pol�cia Federal e � investiga��o da Controladoria Geral da Uni�o (CGU) sobre conv�nios suspeitos, o Minist�rio do Trabalho informou o desconhecimento do ministro.
Sobre as den�ncias de cobran�a de propina, a assessoria de Lupi informou que, al�m da demiss�o de Santos, ele solicitou ao ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, que a Policia Federal seja acionada para apurar responsabilidades e apontar "o corruptor destas den�ncias".
"N�o posso admitir que meus 30 anos de vida p�blica sejam jogados na lama por conta de covardes que se escondem atr�s do anonimato das p�ginas de uma revista. Pedi ao ministro da Justi�a que, atrav�s da Policia Federal, leve as investiga��es at� o fim, e aponte nomes, registros telef�nicos e tudo mais que possa ser identificado como prova", afirmou Lupi, por interm�dio da assessoria.
Lupi afirma que, caso as investiga��es apontem irregularidades, quer que todos os envolvidos sejam punidos: "Tanto o corrupto quanto o corruptor. Mas � preciso que as provas apare�am. N�o podemos � viver esta onda de denuncismos covardes e vazios contra o governo da presidenta Dilma".
Na edi��o da revista "Veja", Anderson Alexandre dos Santos � apontado por dirigentes de duas ONGs, a Oxig�nio, do Rio de Janeiro, e Instituto �pa, do Rio Grande do Norte, como um dos servidores p�blicos que supostamente participariam de um esquema de extors�o na pasta.
Abaixo, lei a �ntegra da nota do Minist�rio do Trabalho:
"O Minist�rio do Trabalho e Emprego, atrav�s desta nota, informa que todas as den�ncias publicadas neste s�bado pela Revista Veja ser�o apuradas atrav�s de uma sindic�ncia interna, que contar� com o aux�lio dos �rg�os de controle externo, al�m da Pol�cia Federal e do Minist�rio P�blico Federal, assim como determinou o Ministro Carlos Lupi;
- Que o colaborador Anderson Alexandre dos Santos, citado na reportagem, ser� imediatamente afastado de suas fun��es at� que sejam apuradas todas as den�ncias da qual � acusado;
- O Minist�rio do Trabalho e Emprego tamb�m informa que as den�ncias, sem comprova��o, devem respeitar o princ�pio do amplo direito de defesa das pessoas ali citadas, evitando assim qualquer preju�zo � imagem da institui��o e de seus funcion�rios;
- Por �ltimo, o Minist�rio do Trabalho e Emprego tamb�m garante que n�o compactua com nenhum tipo de desvio de recursos p�blicos.
Minist�rio do Trabalho e Emprego"
Ministro do Trabalho demite assessor especial suspeito de envolvimento em fraudes Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/11/05/ministro-do-trabalho-demite-assessor-especial-suspeito-de-envolvimento-em-fraudes-925743835.asp#ixzz1ct4Xgc00 � 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunica��o e Participa��es S.A.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
BACIA DE CAMPOS ENFRENTA QUEDA NA PRODU��O DE PETR�LEO
Basquete em cadeira de rodas disputam campeonato em S�o Paulo
Os atletas da Ong Esporte Sem Fronteiras come�aram com vit�ria o Campeonato Brasileiro de Basquetebol em cadeira de rodas 2011, que acontece em S�o Paulo at� o dia 07. Eles venceram o primeiro jogo contra a Associa��o de Deficientes de An�polis (GO) por 80 x46. A Ong � conveniada � Prefeitura de Campos, atrav�s da Funda��o Municipal de Esportes.
Os jogadores da Ong v�o competir contra 11 equipes de todo o pa�s. Estar�o participando estados como Paran�, Rio de Janeiro, Goi�s, Bras�lia, S�o Paulo, Rio Grande do Sul e Pernambuco. A equipe de Campos � tricampe� estadual e bicampe� da Copa Vindimia, na Argentina, al�m de ter conquistado outros t�tulos.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Vagas para o Carrefour em Campos
Os interessados devem comparecer na segunda ( 30/12 ) e ter�a-feira ( 01/11 ) �s 14:00hs na Rua Dr. Siqueira 296 ( atr�s do CEFET da Av. 28 de Mar�o ).
Ou enviar o curriculum para: rhgoytacazes@hotmail.com
Estudantes desenvolvem casa que pode ser montada em apenas seis horas e abriga cinco pessoas
RIO - Um grupo de estudantes da Aalto University Wood Program, da Finl�ndia, montou um projeto de casa pr�-fabricada que pode ser montada em apenas seis horas com ajuda de alguns t�cnicos em constru��o. O motivo para tanta rapidez? Segundo um estudo da Universidade das Na��es Unidas (UNU), o mundo tem 50 milh�es de pessoas obrigadas a deixar seus lares, tempor�ria ou definitivamente, por problemas relacionados ao meio ambiente. Estimativas do Comit� Internacional da Cruz Vermelha (CICV) mostram que hoje j� h� mais pessoas desabrigadas por desastres ambientais do que por guerras.
O projeto foi desenvolvido para abrigar uma fam�lia de cinco pessoas por at� cinco anos, tempo de dura��o estimado para a fase de reconstru��o p�s-desastre. A �rea total da unidade residencial � de 18 metros quadrados, constru�da segundo o padr�o adotado, de 3,5 metros quadrados por habitante, nas moradias para refugiados.
O im�vel cont�m dois dormit�rios, uma cozinha integrada � sala de estar e de trabalho. Al�m disso, h� um espa�o externo de sete metros quadrados, que pode servir como �rea de lazer durante o per�odo de ocupa��o dos moradores.
Com os desastres que costumam acontecer no Rio, devido �s fortes tempestades e habita��es constru�das em �reas de risco, um projeto como este poderia ser uma boa solu��o para o desabrigo.
PF joga caminhonete contra avi�o para evitar voo de contrabandistas em SP
S�O PAULO - A Pol�cia Federal (PF) em Ribeir�o Preto, a 319 km de S�o Paulo, impediu a fuga de contrabandistas que estavam a bordo de uma aeronave carregada com produtos contrabandeados do Paraguai, nesta ter�a-feira, em uma pista clandestina, localizada entre Pontal e Orl�ndia. Durante a a��o, os suspeitos avistaram os policiais e tentaram levantar voo. Por�m, o policial que dirigia a caminhonete da PF foi mais r�pido e conseguiu jogar o ve�culo contra uma das asas, fazendo com que o avi�o girasse. O vidro do ve�culo ficou completamente destru�do.
V�DEO:Veja imagens da a��o da PF
LEIA TAMB�M:PF apreende aeronave carregada com eletroeletr�nicos importados em SP
Enquanto um dos policiais abordava o piloto da aeronave, a caminhonete perseguiu um outro ve�culo dos contrabandistas, conseguindo prender o restante da quadrilha. Ao todo, cinco pessoas foram detidas.
Dentro do avi�o, os policiais encontraram uma carga avaliada em R$ 200 mil: 114 notebooks, 20 sistemas eletr�nicos de vigil�ncia, impressoras, bicicletas e c�meras.
As investiga��es, que come�aram h� pelo menos um m�s, j� tinham rastreado um pouso da mesma aeronave em Po�os de Caldas, sul de Minas Gerais, usada na ocasi�o para transportar drogas.
Eles ser�o encaminhados para o Centro de Deten��o Provis�ria de Ribeir�o Preto. A pena pode chegar a oito anos de pris�o.
O avi�o foi retirado do local onde estava, em Pontal, e foi levado para Ribeir�o Preto, pela Rodovia Anhanguera. Por seguran�a, os policiais decidiram fechar os dois lados da estrada, bloqueando o tr�nsito.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Prefeito afastado de Teres�polis � cassado por unanimidade
Vota��o na C�mara de Vereadores do munic�pio foi 12 a 0.
Prefeito n�o compareceu para se defender, segundo vereador.
O prefeito afastado de Teres�polis, na Regi�o Serrana do Rio, Jorge M�rio, foi cassado por unanimidade pelos vereadores em vota��o na C�mara nesta ter�a-feira (1�). Segundo o vereador Dr. Carl�o, a vota��o foi por 12 votos a favor a zero contra a cassa��o.O G1 tentou entrar em contato com o advogado que representa M�rio Jorge, mas n�o obteve retorno.
Ainda segundo o vereador, o prefeito, apesar de ter o direito, n�o compareceu � vota��o para se defender. A cassa��o ser� publicada no Di�rio Oficial do munic�pio na quarta-feira (2).
Dr. Carl�o explicou que o presidente da C�mara, Arlei de Oliveira, (PMDB), segue � frente da prefeitura, onde estava desde a morte do ent�o vice-prefeito, que tinha assumido ap�s o afastamento de Jorge M�rio.
O falecido prefeito Roberto Pinto, que ficou no cargo apenas dois dias, substituindo Jorge M�rio n�o chegou a consolidar um secretariado. Roberto, de 67 anos, morreu de infarto.
De acordo com Dr. Carl�o, agora o Tribunal Regional Eleitoral vai decidir se ser�o realizadas novas elei��es e se elas ser�o diretas ou indiretas.
A CASA CAIU
A CASA CAIU
O que era especula��o passou a ser objeto de a��o civil p�blica n�mero: 0010975-82.2011.8.19.0037 em curso pela 1� Vara c�vel da comarca de Nova Friburgo. A revela��o mais importante parte do subsecret�rio extraordin�rio da regi�o Serrana da Secretaria Estadual de Obras o senhor Affonso Henriques Monnerat Alves da Cruz. Monnerat revelou ao Minist�rio P�blico no dia 04 de agosto na figura do promotor Carlos Coelho de Andrade os valores supostamente utilizados pelo Vice Governador Luiz Fernando Pez�o. O blog vai disponibilizar nesse momento a c�pia da ata da reuni�o que ocorreu no dia 04/08 do ano em curso. O dinheiro foi repassado, as obras n�o apareceram e a temporada de chuvas est� deixando o clima na Serra empolvoroso.Pez�o pode escapar de tudo mas dessa emerg�ncia da Serra ficou dif�cil, principalmente porque o seu fiel escudeiro e ex-prefeito de Bom Jardim Afonso Monnerat entregou tudo. A coisa t� ficando feia ningu�m sabe para onde foi o dinheiro. O que o blog est� dando n�o � especula��o s�o fatos concretos amparados em confiss�es dos pr�prios servidores p�blicos ao MP. Sobre esse assunto o blog promete diversas outras revela��es, com exclusividade.
Ata da Reuni�o na �ntegra (clique na imagem para ampliar) :
Pl�stico reciclado � usado para constru��o de ponte na Esc�cia.
O projeto da ponte foi criado pela empresa Vertech, do Pa�s de Gales, auxiliada por equipes das Universidades de Cardiff (Inglaterra) e Rutgers (EUA). Ela possui 27 metros e cont�m 50 toneladas de garrafas e embalagens pl�sticas recicladas.
Segundo a Vertech, o tempo necess�rio para a instala��o da ponte sobre o Rio Tweed, em Peebleshire, foi de duas semanas, incluindo a fabrica��o das v�rias se��es em outro local e quatro dias adicionais para a montagem e acomplamento correto das se��es. Uma das vantagens da ponte � que ela n�o requer pintura e nem se corr�i.
Outras informa��es podem ser obtidas nos sites a seguir:
[Wired via World Architecture News via Gizmodo UK]
Vagas de emprego no Sesc de Grussa�
- Oficial de Manuten��o;
- Operador de Luz;
- Operador de som
- Motorista Categoria D;
- T�cnico Cont�bil (registro no Conselho de Classe);
- T�cnico de Sa�de - Enfermeiro (registro no Conselho de Classe);
- Analista de Projetos - Enfermeiro (registro no Conselho de Classe);
- Analista de Projetos - Turismo;
- Analista de Esportes e Lazer (registro no Conselho de Classe);
- Assistente de Educa��o e Cultura;
- Assistente de Esporte e Lazer;
- Auxiliar Administrativo;
- Assistente Administrativo;
O acessar o site www.sescmg.com.br e cadastrar o curriculum no link
Trabalhe Conosco
Marco Maia quer comiss�o para agilizar discuss�o sobre royalties
Limpar a pauta
Ainda de acordo com o presidente da Casa, a pr�xima semana ser� dedicada � vota��o de medidas provis�rias que trancam a pauta da C�mara. S� assim ser� poss�vel abrir uma brecha para que outros projetos, como o da redistribui��o dos royalties, possam ser votados.
Desde 1979, a Petrobras vinha tentando comprovar a exist�ncia de �leo, mas as descobertas n�o foram significativas at� 2005. Em agosto de 2005 foram encontrados os primeiros ind�cios de petr�leo no pr�-sal na Bacia de Santos, no bloco BM-S-10, pr�ximo a Parati. O grande an�ncio sobre o pr�-sal ocorreu em novembro de 2007, quando o cons�rcio formado por Petrobras, BG Group e Galp conclui an�lises do segundo p�lo do MS-S-11, na �rea de Tupi, que indicaram volumes recuper�veis entre 5 bilh�es e 8 bilh�es de barris de petr�leo e g�s natural. A descoberta chamou a aten��o do mundo para o pr�-sal.As reservas da camada geol�gica do pr�-sal s�o uma das maiores do mundo. O governo estima que os blocos na regi�o podem conter entre 50 bilh�es e 80 bilh�es de barris, ou seja, cinco vezes as atuais reservas comprovadas do Pa�s. O maior campo identificado no bloco at� o momento � o de Tupi, onde a Petrobras calcula que possa recuperar entre 5 bilh�es e 8 bilh�es de barris de petr�leo e g�s natural. O po�o de Franco possui um volume de petr�leo recuper�vel de 4,5 bilh�es de barris. Iara, de propriedade da Petrobras, abriga reservas de entre 3 bilh�es e 4 bilh�es de barris.Desde 2007, o governo brasileiro se prepara para definir um plano de como explorar as reservas e o que fazer com o capital obtido com as riquezas. Em julho de 2008, o governo formou uma comiss�o interministerial para apresentar sugest�es de mudan�as institucionais e regulat�rias para a explora��o e produ��o de petr�leo e g�s natural na camada pr�-sal. Come�aram ent�o as discuss�es para o novo marco regulat�rio. A proposta do governo para explorar as reservas, conhecida como marco do pr�-sal, s� ficou pronta um ano depois, em agosto de 2009. Segundo a Uni�o, 71% das reservas da �rea geol�gica ainda n�o foi licitada e ser� regida pelas novas regras. O marco do pr�-sal foi dividido em quatro pilares:Mudan�a do modelo de explora��o
At� agora, o modelo de explora��o de petr�leo no Pa�s � o de concess�o. O governo leiloa uma �rea e a empresa interessada paga royalties e taxas para o Estado, como a participa��o especial. No novo marco, o governo prop�e a produ��o partilhada. A partilha prev� que a Uni�o fique com determinado percentual da produ��o do petr�leo, ao passo que deve caber �s empresas exploradoras o restante do insumo recolhido. O novo paradigma foi adotado pelo fato de o governo entender que os po�os do pr�-sal t�m altas chances de ter grande quantidade de �leo. Com o prov�vel baixo risco de frustra��o, o governo acredita que as empresas exploradoras t�m a obriga��o de repartir com a Uni�o parte da produ��o.Cria��o da Pr�-Sal S.A.
Para executar os tr�mites burocr�ticos do governo no sistema de partilha foi proposta a cria��o de uma empresa, a Pr�-Sal S.A.. A empresa ser� 100% estatal e vai tratar apenas de conferir se o que as empresas privadas est�o repassando est� correto e vender este �leo. A Pr�-Sal S.A. n�o ir� fazer explora��o. Os integrantes do Conselho de Administra��o da empresa ter�o mandato de quatro anos prorrog�veis por igual per�odo. A proposta determina que a Pr�-Sal S.A. disponibilize na internet suas demonstra��es financeiras e estabelece que as decis�es colegiadas da diretoria executiva sejam tomadas por maioria absoluta de seus membros quando pelo menos tr�s quintos deles estiverem presentes.Cria��o do Fundo Social
O Fundo Social concentrar� recursos governamentais relativos � arrecada��o com a explora��o de petr�leo na regi�o do pr�-sal. O fundo receber� uma parte do que a Uni�o arrecadar com o pr�-sal, entre b�nus de assinatura dos contratos de partilha; royalties da Uni�o deduzidas as destina��es espec�ficas; resultado da comercializa��o do �leo e do g�s que caber� � Uni�o na partilha e aplica��es financeiras. Segundo o governo, o Fundo Social ser� vinculado � Presid�ncia da Rep�blica.O fundo funcionar� como fonte para regular os recursos para realiza��o de projetos e programas nas �reas de combate � pobreza e desenvolvimento da educa��o, da cultura, da ci�ncia e tecnologia e da sustentabilidade ambiental. Embora parte dos recursos do fundo j� tenha destino certo, outra parte da verba poder� ser investida fora do Pa�s. De acordo com o governo, o Fundo Social permitir� que o Brasil n�o seja v�tima da chamada "doen�a holandesa", situa��o na qual um exportador de produtos prim�rios, como o petr�leo, com a entrada excessiva de divisas, abre espa�o para a aprecia��o cambial e o desmantelamento da ind�stria nacional.Capitaliza��o da Petrobras
A Petrobras foi definida pelo governo como exploradora �nica do petr�leo e g�s no pr�-sal. Ou seja, a estatal ter� participa��o em todos os blocos que forem criados para obten��o dos recursos. Para isto, a empresa precisava de dinheiro para comprar equipamentos e investir em pesquisa. O projeto estipulou duas opera��es principais. Uma foi a cess�o das reservas e a outra, a autoriza��o para a Uni�o subscrever a��es da Petrobras e emitir t�tulos para pagar por elas. Na pr�tica, a Petrobras pagou com a��es para a Uni�o o direito de explorar os blocos. A Uni�o repassou � Petrobras os direitos de explora��o de reservas ainda n�o licitadas que contenham 5 bilh�es de barris de �leo equivalente (boe). A empresa pagou um total de US$ 42,533 bilh�es (em forma de a��es) pelos 5 bilh�es de barris que est�o em seis blocos: Franco, o maior deles, que dever� fornecer cerca de 3,1 bilh�es de barris; Tupi Sul, Florin, Tupi Nordeste, Guar� e Iara. H�, ainda, o campo de Peroba, que ser� uma reserva, caso os demais campos n�o somem 5 bilh�es.Outra parte das novas a��es emitidas em setembro de 2010 foi repassada ao mercado, que comprou R$ 120,36 bilh�es em pap�is da empresa - a maior opera��o de capitaliza��o de uma empresa na hist�ria.Divis�o de royalties pagos pelas petrol�feras
A divis�o dos tributos pagos pelas empresas que exploram as �reas com petr�leo no Pa�s n�o estava entre os grandes pilares a serem discutidos pelo governo no marco do pr�-sal. Contudo, a dificuldade em chegar-se a uma solu��o conciliat�ria fez com que o tema fosse discutido em separado e se tornado como o ponto mais demorado a ser resolvido. Desde 2009 governo federal, Estados, munic�pios e congressistas debatem sobre o tema. N�o s� os tributos pagos pelo petr�leo tirado nas �reas a serem licitadas, mas os campos do pr�-sal que j� est�o nas m�os das empresas entraram na discuss�o.Dentre os maiores tributos pagos pelas empresas petrol�feras atualmente ao Pa�s est�o royalties e participa��o especial. O royalty � uma esp�cie de compensa��o cobrada das concession�rias que exploram a mat�ria prima. De acordo com a legisla��o brasileira, Estados e munic�pios produtores - al�m da Uni�o - t�m direito � maioria absoluta dos royalties do petr�leo. A divis�o atual � de 40% para a Uni�o, 22,5% para Estados e 30% para os munic�pios produtores. Os 7,5% restantes s�o distribu�dos para todos os munic�pios e Estados da federa��o. Estados e munic�pios n�o produtores e n�o afetados pela extra��o querem aumentar sua participa��o, enquanto os produtores e afetados pela produ��o n�o querem diminuir a deles. A proposta � que a Uni�o cedesse parte de sua parte. E � exatamente esta divis�o que tem atravancado a aprova��o total do marco do pr�-sal.O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva chegou a defender a distribui��o igualit�ria dos royalties, mas voltou atr�s diante da press�o dos Estados produtores e passou a defender um tratamento diferenciado para essas administra��es. Mas os deputados n�o aceitaram a proposta e aprovaram uma emenda, apresentada pelos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), Humberto Souto (PPS-RS) e Marcelo Castro (PMDB-PI), que prev� a distribui��o dos royalties do pr�-sal para todos os Estados da federa��o. A divis�o aprovada na C�mara por 369 votos a favor e 72 contr�rios � de que 30% dos royalties sejam destinados aos Estados, 30% aos munic�pios e 40% � Uni�o, sem tratamento diferenciado para os produtores. A chamada "emenda Ibsen" foi al�m da camada pr�-sal e estendeu a nova distribui��o de royalties tamb�m �s bacias tradicionais, incluindo as j� licitadas. Em um de seus �ltimos atos, Lula vetou este acordo.A quest�o ent�o voltou ao Congresso e a �ltima proposta, que ainda precisa ser aprovada na C�mara e sancionada pela presidente Dilma Rousseff, � que para os Estados e munic�pios produtores ou afetados pela extra��o de petr�leo o porcentual caia de 61,25% atuais para 40%, em 2012; 38%, em 2013; 36%, em 2014; 34%, em 2015; 32%, em 2016; 29%, em 2017; 27%, em 2018; e 26% a partir de 2019. Em contrapartida, a participa��o dos Estados e munic�pios n�o produtores ou n�o afetados subiria dos atuais 8,75% para 40%, em 2012; 42%, em 2013; 44%, em 2014; 46%, em 2015; 48%, em 2016; 51%, em 2017; 53%, em 2018; e 54% a partir de 2019.J� em rela��o � participa��o especial, uma outra taxa paga pelas petroleiras � Uni�o em campos de grande rentabilidade, a parte destinada aos Estados e munic�pios produtores e afetados cairia dos atuais 50% para 39% no ano que vem. A redu��o no percentual cairia gradualmente (37%, em 2013; 34%, em 2014; 31%, em 2015; 29%, em 2016; 27%, em 2017; e 25%, em 2018) at� atingir 24% em 2019. J� Estados e munic�pios n�o produtores, que hoje n�o recebem nada de participa��o especial, passariam a receber 19% do total a partir de 2012 e aumentariam gradualmente (20%, em 2013; 22%, em 2014; 24%, em 2015; 25%, em 2016; 27%, em 2017; 29%, em 2018) at� chegar ao percentual de 30% em 2019. Para os novos contratos, a Uni�o ficar� com 20% dos roaylties, os Estados e munic�pios produtores e os munic�pios afetados dividir�o 29% do que for pago em royalties e os demais Estados e munic�pios ficam com 51%. A partir das pr�ximas licita��es, que ser�o feitas sob o regime de partilha nas �reas do pr�-sal, n�o haver� mais participa��o especial.